ultrassom portatil para medicina intensiva

Menos perfurações, mais economia com ultrassom portátil para medicina intensiva.

Fujifilm

24 dezembro 2020

Veja alguns relatos de gerentes de enfermagem à respeito do uso do ultrassom portátil Fujifilm Sonosite SII para medicina intensiva com menos perfurações e mais economia no atendimento local.

Acessando anatomias vasculares difíceis com o ultrassom portátil Fujifilm Sonosite

“Coletar sangue de uma criança pode ser muito difícil, às vezes”.

Diz William Copeck, gerente de enfermagem no The Valerie Fund Children’s Center for Pedriatric Cancer & Blood Disorders (parte do sistema de saúde do St. Joseph), ao discutir o programa de acesso vascular guiado por ultrassom do seu centro.

“Antes do programa de acesso vascular, geralmente era necessário ter vários enfermeiros na sala para segurar as crianças e deixá-las paradas para que pudéssemos inserir a agulha. É traumático para as crianças, para os pais e, às vezes, é traumático para nós.”

Seja administrando medicamentos ou coletando sangue, a equipe do Valerie Fund Children’ Center reconheceu que valeria a pena buscar qualquer coisa que poderia deixar os pais mais tranquilos.

Imagine tentar iniciar uma terapia intravenosa no braço de uma criança que pesa menos de 2kg ou em um paciente adulto que pesa mais de 200kg. Ou posicionar o cateter de PICC em uma criança pequena e em movimento. Quando se trabalha com pacientes menores e mais vulneráveis, cada agulha e cada minuto gasto realmente importam.

O acesso vascular guiado com o ultrassom portátil SII para medicina intensiva reduz o tempo e a dor

O St. Joseph’s Regional Medical Center, em Paterson, Nova Jersey, possui o segundo departamento de emergência mais movimentado do país, atendendo a mais de 175 mil pacientes em 2016. Buscar novas maneiras de oferecer aos pacientes uma melhor experiência geral é a prioridade dos executivos e dos médicos.

Quando o St. Joseph apresentou seu programa de acesso vascular guiado por ultrassom, que treinou enfermeiros a usar a visualização por ultrassom para localizar e acessar vasos difíceis de enxergar, eles não perceberam a grande diferença que essa tecnologia faria.

“Antes de termos a tecnologia de ultrassom da Sonosite, tínhamos muitos pacientes com diversos furos e ferimentos…”

Diz Judy Padula, vice-presidente dos serviços de assistência ao paciente e diretora de enfermagem no sistema de saúde do St. Joseph.

“Por mais insignificante que isso possa soar para algumas pessoas, inserir o cateter pode ser um ponto crítico do tratamento.”

O ultrassom possibilita aos especialistas do St. Joseph a visualizar com clareza e em tempo real as estruturas vasculares que precisam acessar. Isso promove um posicionamento mais preciso da agulha, o que pode levar a menos tentativas.

“Com o ultrassom,” diz Matthew Ostroff, chefe do programa de acesso vascular, “nós avaliamos a veia antes de perfurá-la; podemos ver a agulha entrando na veia.”

Antes de o St. Joseph iniciar seu programa de acesso vascular especializado, o ultrassom no local de atendimento não era algo que muitos profissionais considerariam essencial para o seu trabalho com crianças doentes.

“Eu nem imaginava isso”, diz Copeck.

E agora?

“Eu digo às pessoas, você é louco se não tem. Nem sei dizer o quanto ele é importante para nós.”

“São necessários cerca de 40 a 45 minutos ao lado do leito para um procedimento PICC”, explica Ostroff. “Quando podemos substituir por um cateter intravenoso periférico guiado por ultrassom [IV], é um procedimento de 5 a 10 minutos. Nós essencialmente mudamos o cenário inteiro da inserção intravenosa.”

Uma economia de US$ 3,5 milhões com o POCUS

A motivação para oferecer uma melhor experiência ao paciente impulsionou a adoção do programa de acesso vascular, mas a economia fenomenal que o programa apresentou foi uma surpresa agradável.

Desde o advento do programa de acesso vascular em fevereiro de 2014 e dezembro de 2016, o St. Joseph viu uma economia incrível e inesperada, de quase US$ 3,5 milhões no total.

Redução nas remissões à radiologia + menos tempo na emergência = economia de US$ 2,5 milhões

Os pacientes não podem ser internados no hospital (fora da emergência) até que o acesso vascular seja obtido. Tanto para crianças quando para adultos “difíceis de perfurar”, a possibilidade de inserir rapidamente e eficazmente um cateter intravenoso periférico pode diminuir significativamente o tempo na emergência e o custo da internação geral no hospital.

Quando enfermeiros podem usar o ultrassom para guiar o posicionamento da agulha, as remissões à radiologia são reduzidas, o que diminui o custo do tratamento por paciente.

Optar pelo PIV em vez do PICC = economia de US$ 1 milhão

Mudar a preferência do cateter PICC para periféricos intravenosos guiados por ultrassom economizou cerca de US$ 250 nos gastos com cateteres por inserção.

Está interessado em saber mais sobre o ultrassom Fujifilm Sonosite SII em medicina intensiva para a inserção difícil de cateteres intravenosos periféricos?

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