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Ultrassonografia obstétrica e morfológica: qual é o equipamento ideal?

ecografia obstétrica morfológica

Para toda gestante, a ultrassonografia obstétrica é um momento único. Para os médicos, representa á oportunidade de identificar possíveis malformações e avaliar a anatomia fetal. Seja qual for o motivo, é fundamental contar com o equipamento ideal.

Neste post, explicaremos melhor o cenário geral das ultrassonografias obstétricas e morfológicas, e ainda apresentaremos os melhores equipamentos para essa finalidade. Continue lendo.

Ultrassonografia obstétrica e morfológica: o estado da arte

Normalmente, a gestação inicia com o ultrassom de 1° trimestre, que é realizado nas primeiras semanas de gestação. Nesse caso, são avaliados sinais de risco gestacional, os batimentos cardíacos do feto, idade gestacional e a situação da placenta. Além de analisar o colo do útero, o canal vaginal e os ovários.

Enquanto isso, a ultrassonografia obstétrica de 2/3 trimestre, tem o objetivo de:

  • Definir o tempo de gestação;
  • Determinar a data provável de parto;
  • Verificar o crescimento fetal;
  • Analisar os aspectos básicos de fisiologia e anatomia fetal;
  • Avaliar os anexos fetais, que são a placenta, o saco gestacional, líquido amniótico e o cordão umbilical.

Duas ultrassonografias obstétricas morfológicas

Por sua vez, existem duas ultrassonografias obstétricas morfológicas que são realizadas durante a gestação. A do primeiro trimestre deve ser feita entre 12 e 14 semanas. Nesse momento, o propósito é avaliar:

  • Fisiologia e anatomia fetal, para identificar possíveis malformações;
  • Marcadores de anomalias cromossômicas, como o osso nasal, a translucência nucal, etc.;
  • Fluxos sanguíneos fetais nas artérias umbilicais, valva tricúspide e ducto venoso;
  • Anexos fetais;
  • Risco para parto prematuro, perda gestacional e doença hipertensiva materna.

No segundo trimestre, o ultrassom morfológico é feito entre 20 e 24 semanas. Ele busca avaliar os mesmos aspectos do exame executado no primeiro trimestre. No entanto, traz mais informações, já que a gestação atingiu a metade do seu tempo total.

Ultrassonografia obstétrica com Doppler

Por fim, existe a ecografia obstétrica com Doppler, que deve ser realizada entre as 26 e as 42 semanas. O objetivo é analisar:

  • Vitalidade fetal;
  • Alterações nos anexos fetais;
  • Profusão sanguínea placentária;
  • Perfusão cerebral e de outros órgãos fetais, quando necessário.

Equipamentos de qualidade

Em qualquer um desses casos, o exame é fundamental e deve ser realizado para um cuidado adequado com a saúde da mulher e do feto. Qualquer uma das ultrassonografias costuma ser rápida, mas depende da posição do feto e do perfil biofísico da mãe.

A necessidade de um equipamento de qualidade se justifica pela qualidade da imagem, que interfere no resultado oferecido pelo médico. Isso porque fatores externos já influenciam o diagnóstico preciso de alguma má-formação. Entre eles estão:

  • Posição do feto;
  • Momento da gravidez em que a ecografia é realizada;
  • Espessura do tecido adiposo da gestante;
  • Quantidade de líquido amniótico;
  • Características dos tecidos e da pele da mulher.

Considerando os principais detalhes da ecografia obstétrica morfológica e dos outros tipos de ultrassonografia realizados na mulher, pode-se determinar os equipamentos mais adequados.

Conheça as soluções em ultrassonografia que a Fujifilm oferece para avaliações obstétricas:

Portátil

Tem a versatilidade como sua principal característica. Assim, o aparelho de ultrassom portátil pode ser usado em diferentes locais de atendimento. Para facilitar o transporte, tem o formato de um notebook e conta com uma bateria que pode perdurar por até 2 horas de uso contínuo.

Fixo e móvel

Ambos têm a mesma finalidade, o que muda é a questão da possibilidade de transporte. Eles são indicados para profissionais e serviços que realizam exames mais específicos e não necessitam transportar ou movimentar o equipamento.

Então, como fazer a escolha certa? Ela depende da análise de alguns fatores, como:

  • Tamanho do monitor;
  • Tela touchscreen acoplada ao painel;
  • Ergonomia do equipamento, por exemplo, rotação do painel e ajuste de altura;
  • Diversidade e qualidade dos transdutores;
  • Bom processamento.

Além disso, é importante verificar o fabricante. Ao fazer parceria com uma empresa de qualidade, você obtém um excelente custo-benefício. Isso porque terá um suporte de qualidade, pouca necessidade de manutenção e imagens ótimas para acompanhar evolução e crescimento fetal, formação de órgãos e estruturas, além de identificar possíveis má formações ou patologias, direcionando o tratamento adequado para mãe e feto.

Em alguns casos de diagnósticos prévios, é possível intervenções intra-útero de acordo com indicações médicas adequadas.

Diferenciais para a mãe e bebê durante o exame

A Fujifilm tem um portfólio completo de soluções para trazer mais segurança aos diagnósticos e realizar exames mais complexos de forma simples. Com os equipamentos da série Arietta, como o 50 e 65, as imagens são claras e, de modo geral existem vários diferenciais para a mãe e o bebê. O grande diferencial são as imagens em 3D e 4D que desempenham um papel ativo como uma ferramenta de comunicação que faz com que a mãe tenha uma experiência bastante próxima ao bebê durante o exame.

Isso porque a tecnologia 4Dshading disponibiliza uma aparência mais realista à superfície renderizada do feto e delineia imagens em 3D e 4D claras. Vale ressaltar ainda que a partir da análise das características do alvo, ainda é possível fornecer a configuração automática do ponto de medição, o peso fetal estimado (Estimated Fetal Weight, EFW) automático e permite a medição de um dos parâmetros para avaliação do crescimento do bebê.

Neste formato, a mãe ainda pode saber exatamente quais são os contornos do rosto do bebê em um momento de muita emoção para todos os familiares. Existe a possibilidade de realizar este exame em qualquer período da gestação, mas o melhor período de visualização é entre 25 e 32 semanas. Se trata de um tipo de tecnologia essencial no acompanhamento de cada detalhe de desenvolvimento e no monitoramento da saúde do feto.

Já em relação à qualidade, as imagens são realçadas, há redução de ruído acústica e a imagem é composta. Sem contar que os transdutores são versáteis e aplicáveis a diferentes situações clínicas.

Agora você já sabe como funciona a ultrassonografia obstétrica morfológica e sua importância durante o desenvolvimento do feto na gestação. O grande diferencial está em contar com soluções tecnológicas e dinâmicas que tornam os resultados mais eficientes e proporcionem experiências diferenciadas para as mães em conexão com os bebês.

Quer saber mais sobre o uso das novas soluções na área da saúde? Saiba como escolher a tecnologia em equipamentos médicos.

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