A importância de investir na manutenção de equipamentos médicos

A manutenção de equipamentos médicos é uma questão indispensável dentro das estratégias de gestão hospitalar. De fato, este tipo de processo permite identificar dados capazes de reduzir os custos relacionados e prever quais são os problemas que podem surgir antes mesmo que eles aconteçam.

Como resultado, se torna mais fácil impedir paradas e manter a rotina de trabalho com eficiência. O melhor caminho, em uma situação como essa, é identificar quais são as falhas mais frequentes nos equipamentos utilizados para criar um plano de manutenção preditiva — que está sempre um passo à frente dos riscos e atua com o intuito de prolongar a vida útil das peças e dos componentes.

Quer saber mais? Vamos mostrar neste artigo os principais motivos para investir na manutenção de equipamentos médicos. Acompanhe!

Tipos de manutenção

Preservar a segurança dos pacientes, aumentar a eficiência dos exames e alcançar diagnósticos rápidos exige uma série de cuidados da gestão hospitalar. Um dos principais é a manutenção de equipamentos médicos dentro de um planejamento bem alinhado e ciente das principais necessidades que envolvem o atendimento.

Cada um dos tipos de manutenção tem um papel fundamental e deve ser escolhido estrategicamente para que não aconteçam paradas inesperadas no fluxo de trabalho dos profissionais de saúde. A organização dessas medidas é essencial na hora de evitar também sobrecarga nas tarefas, o que acaba prejudicando os resultados em longo prazo.

Preventiva

A manutenção preventiva de equipamentos médicos tem como principal objetivo evitar falhas e paradas. A prevenção, neste caso, é muito importante porque, normalmente, o reparo de emergência e as substituições de máquinas na área médica costumam ter um valor muito mais alto e gerar uma série de contratempos na atuação dos profissionais.

Sem contar que alguns equipamentos são essenciais no atendimento aos pacientes, como os ventiladores pulmonares, e precisam se manter em pleno funcionamento. A periodicidade pode ser baseada no histórico das máquinas e nas inspeções constantes feitas por equipes especializadas em intervalos de tempo predeterminados ou conforme as condições apresentadas.

Preditiva

Já a manutenção preditiva faz a diferença na análise e interpretação de dados gerados pelos equipamentos médicos. Assim, conforme a evolução de acompanhamento no setor, ficou mais simples determinar o tempo de vida útil dos componentes e as condições exigidas, para que seja possível maximizar esse tempo.

Este tipo de manutenção permite conhecer o estado atual das máquinas, se antecipar na substituição de peças que podem falhar futuramente e potencializar o seu funcionamento eficiente. Tudo isso para reduzir os números de paradas de emergência e todos os gastos relacionados.

Corretiva

Como o próprio nome sugere, a manutenção corretiva atua no reparo ou substituição dos equipamentos que apresentam problemas. Aqui, as paradas e os danos já aconteceram e objetivo deve ser agir o mais rápido possível, com a intenção de minimizar os prejuízos e fazer com que o fluxo de trabalho se normalize com segurança.

Além disso, os profissionais de manutenção responsáveis pelo procedimento podem também precisar substituir as peças ou os equipamentos e fazer testas e calibrações. Essa é uma medida essencial para garantir o pleno funcionamento e o desenvolvimento das funções com altos níveis de confiança.

Como fazer a gestão de equipamentos?

Uma boa gestão hospitalar de equipamentos médicos deve ter como prioridade o aprimoramento de cuidados no uso das máquinas que envolvem algumas ações antes, durante e depois do manuseio. Vale destacar que para todas as demandas serem atendidas de forma eficiente, o centro médico precisa determinar um padrão de normas e exigências que detalham os processos organizacionais.

Dessa forma, a preocupação com as instalações e a manutenção ajudam a evitar danos aos aparelhos e conscientizam os profissionais envolvidos a preservá-los ao máximo e identificar qualquer tipo de funcionamento incorreto, para solicitar o auxílio especializado imediatamente. Com este protocolo disseminado entre os colaboradores, os danos não se prologam até uma quebra completa do equipamento.

E isso faz a diferença também na orientação sobre o manuseio correto de cada máquina conforme as indicações feitas pelo fabricante. Lembre-se de que a falta de investimentos em manutenção aumenta as chances de substituição dos equipamentos e exige custos recorrentes com o intuito de manter os serviços oferecidos aos pacientes.

Por que investir na manutenção de equipamentos médicos?

Além de ter uma previsibilidade de quando um componente pode apresentar problemas, a manutenção de equipamentos médicos é importante porque permite montar planos estratégicos e otimizados conforme o histórico de falhas e os dados levantados. Assim, é possível impulsionar a produtividade dos profissionais de saúde por conta do bom desempenho e do aumento da vida útil das máquinas.

Outro destaque é que ter tudo devidamente monitorado faz com que as soluções aplicadas quando surge um defeito sejam encontradas de maneira muito mais rápida. Com isso, o fluxo de atendimento segue um ritmo sem pausas longas ou interferências, para que ninguém desperdice tempo ao aguardar o conserto das máquinas.

Ter o controle deste tipo de processo a partir de um planejamento de manutenção é fundamental para determinar condições mais seguras de trabalho, e o hospital consegue aumentar a satisfação e a confiança dos pacientes, inclusive nos diagnósticos precisos e medicações. Afinal, o planejamento de manutenção reduz as interpretações erradas dos profissionais causadas pela sobrecarga de trabalho.

Importância de se contar com assistência técnica

Para uma rotina de manutenção eficiente, é muito importante contar com assistência técnica especializada. Ainda mais quando se tratam de equipamentos com tecnologias mais avançadas na área da saúde, como os equipamentos portáteis de radiografia digital. O motivo é que o primeiro passo deste tipo de procedimento é fazer uma vistoria completa, com o olhar estratégico e apurado, para garantir que o equipamento permaneça em boas condições de uso.

Além disso, existem testes para verificar o desempenho, a lubrificação de peças necessárias e, especialmente, a parte elétrica. Esse processo envolve uma série de questões que podem se tornar arriscadas nas mãos de quem não é especialista no assunto e trazer, na verdade, mais problemas e custos do que a contratação de uma equipe profissional.

Com este controle feito de maneira personalizada, conforme os diferentes tipos de equipamentos e tecnologias, fica mais simples garantir um fluxo de trabalho otimizado, mais agilidade nos diagnósticos e uma imagem positiva diante dos pacientes.

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