Descubra como atua a funcionalidade Intelligent AEC na mamografia da Fujifilm

A funcionalidade Intelligent AEC é um grande diferencial no exame de tomografia, usada de maneira eficiente e inovadora no sistema da Fujifilm Healthcare. Seu objetivo é atuar no Controle Automático de Exposição das pacientes, para que elas recebam as doses de raios-X adequadas durante a análise das mamas em um processo mais confortável e tranquilo.

Diferentemente do sistema presente no processo convencional de mamografia, o Intelligent AEC traz imagens homogêneas e não ruidosas, que ajudam o médico a ter diagnósticos mais precisos e rápidos de acordo com cada caso. Tudo isso por conta das doses adequadas que trazem diversos impactos, em diversas etapas do atendimento.

Quer saber mais? Vamos falar sobre como a funcionalidade Intelligent AEC no sistema de mamografia da Fujifilm e os seus diferenciais. Acompanhe!

O que é a Intelligent AEC?

O Intelligent AEC é o Automatic Exposure Control ou Controle Automático de Exposição, que funciona como uma solução na hora de otimizar as doses de raios-X para cada tipo de mama durante um procedimento de mamografia. Isso acontece por conta de uma série de vantagens na definição da dose apropriada para o exame em comparação com os sistemas AEC convencionais, nos quais a posição do sensor é fixa.

A partir da análise de informações conseguidas por meio de imagens de dose baixa, o Intelligent AEC possibilita considerar a densidade da glândula mamária no momento de definir a energia de raios-X e qual nível de dose será necessário para fazer o procedimento. Com isso, é possível ter um cálculo mais preciso dos parâmetros de exposição que otimizam o fluxo de trabalho dos profissionais de saúde nos mais diferentes níveis.

Redução de erros de exposição

A ideia da Fujifilm envolve oferecer mais conforto ao paciente e segurança. Assim, o nível de exposição das mamas aos raios-X deve ser estabelecido na rotina de exames pelas funcionalidades do dispositivo que atua, justamente, na redução de erros de exposição em relação ao tecido mamário, a partir de uma técnica que consiste na seleção do dispositivo fotocélula na região representativa da mama em relação a sua densidade.

Na mamografia com o controle Automático de Exposição, as variações na densidade do tecido e na espessura da mama são compensadas e acontece uma seleção criteriosa de parâmetros técnicos de exposição. Além disso, existe ainda a função de controlar o mAs e encerrar a geração de raios-X. Como resultado, o tempo total de exame é reduzido consideravelmente, porque a técnica não precisa calcular manualmente para programação do sistema de mamografia.

Quais são os tipos de AEC?

O mercado de saúde está cada vez mais interessado em adotar tecnologias que auxiliem na rotina de exames e tragam mais eficiência em diagnósticos. O controle automático na mamografia é um bom exemplo disso, devido à possibilidade de cuidar de cenários clínicos a partir de imagens com foco ainda maior na região de interesse e detalhes em alta resolução.

Atualmente, no mercado estão disponíveis o AEC automático e o AEC manual. Na prática de atuação, o primeiro seleciona de maneira automática a área apropriada da glândula mamária; enquanto o segundo seleciona de maneira manual, posicionando conforme a densidade da mama em uma análise feita pelo técnico.

AMULET Innovality

O sistema de mamografia digital da Fujifilm produz imagens de alta resolução, com doses baixas de raios-X, funções de conforto e tomossíntese de modo duplo. Ele utiliza um detector de tela plana que faz a conversão direta de selênio amorfo (a-Se), que permite uma alta qualidade no momento de converter o espectro de raios-X mamográficos.

Já o detector HCP, que tem o padrão de fechamento hexagonal, faz a coleta de maneira eficiente de sinais elétricos convertidos e emitidos pelos raios-X. Tudo isso acontece para conseguir alta resolução e baixo ruído. Tem um design exclusivo que realiza uma Determinação do Rendimento Quântico (DQE) maior do que a relacionada à matriz de pixels quadrados de painéis do TFT presentes nos formatos convencionais.

O destaque fica por conta de usar as informações coletadas pelo detector HCP, em que a AMULET Innovality cria imagens de alta definição em tamanho de pixel de μm, que representa o mais avançado em qualidade quando se trata de um detector de conversão direta.

Medição da densidade mamária

Esse tipo de recurso permite que os médicos classifiquem a mama de forma mais quantitativamente por meio de equipamentos de tecnologia estratégica. Existe a função de medição do volume da glândula mamária, responsável por calcular automaticamente o volume da glândula mamária a partir da imagem da mamografia. Além disso, essa medição de volume na região da glândula ou da mama também pode ser calculada por meio de imagens de tomossíntese.

Função CEDM

A função CEDM permite que, com uma compreensão, o equipamento que trabalha com Inteligent AEC execute, de modo continuado, imagens de baixa tensão de tubo (baixa energia) próximo da geração de imagens de mamografia comum e geração de imagens de alta tensão do tubo (alta energia) com um filtro de cobre. Logo em seguida, é gerado e exibido automaticamente uma imagem de subtração das imagens obtidas, sendo que ela compõe uma imagem capaz de enfatizar tecidos específicos.

Quais são as vantagens dessa funcionalidade?

O papel do Intelligent AEC no sistema de mamografia da Fujifilm traz um fluxo de trabalho mais otimizado, com ajustes no alinhamento de imagens, trabalhando com a dose de radiação considerada adequada para cada paciente.

Como explica Thais Gidra, da Fujifilm Healthcare: “a dose de radiação apropriada para cada paciente, sem recebimento extra ou menor do que necessário para cada pessoa. Um bom exemplo, são em pacientes com implantes, em que em muitos sistemas que não têm o AEC a paciente recebe alta dose de radiação, pois o implante acaba sendo misturado com a densidade da mama, fazendo com que a paciente receba mais dose do que o necessário”.

Além disso, existem outros pontos que merecem ser destacados. As informações exibidas pelo sistema no momento do exame podem ser alternadas entre informações da paciente e informações de posicionamento. Isso porque a tela do exame pode ser dividida em até quatro imagens exibidas. Vale destacar ainda que o profissional responsável pela realização da mamografia consegue enviar imediatamente as imagens individuais para um PACS, impressora ou visualizador durante o exame.

Toda essa versatilidade é traduzida em tonar um exame que pode ser desconfortável em algo tranquilo para a rotina de prevenção da mulher. Afinal, a mamografia é extremamente necessária na hora de alcançar diagnósticos precoces e oferecer direcionamentos importantes para os profissionais de saúde que optam pelos diferenciais em tecnologia da Fujifilm Healthcare.

“Cada mulher tem um biotipo de mama, e proporcionar a elas uma melhor experiência no momento de um exame que sabemos que é visto, muitas vezes, como um estresse para a mulher, nos motiva como companhia a entregar sempre a melhor tecnologia”, completa Thais.

Como obter o sistema de mamografia da Fujifilm?

Atualmente, todos os equipamentos de mamografia Fuji compõem o Intelligent AEC em sua configuração. Para saber mais sobre o funcionamento do sistema e como incluí-lo em sua rotina de atendimentos e exames, entre em contato e selecione o produto desejado na página de informações disponibilizada pelo suporte.

Graças à inovação tecnológica, a Fujifilm tem anos de experiência na evolução da geração de imagens de diagnósticos por raios-X. Os produtos fornecidos respondem às dinâmicas de necessidades médicas, que incluem soluções radiologia digital, soluções para impressão de imagens a seco, saúde da mulher, ultrassom, entre outros.

Agora ficou claro como a funcionalidade Intelligent AEC no sistema Fujifilm é um diferencial e tanto nos exames de mamografia e na experiência das pacientes. Com equipamentos de tecnologia, os profissionais de saúde responsáveis pelo atendimento conseguem também ter processos mais dinâmicos, eficientes e diagnósticos precisos. Tudo isso com foco em eliminar a necessidade de repetições ou análises demoradas por conta de imagens de baixa qualidade.

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